quarta-feira, 31 de março de 2010

Páscoa



Tem trabalho para todos dentro da doutrina espírita, temos nomes ilustres e anônimos trabalhando por uma causa nobre que é a divulgação da doutrina.


Tivemos espíritos como o Dr. Bezerra de Menezes que usou sua profissão de médico a serviço da doutrina, ficou conhecido como o “Médico dos pobres”.

Depois veio você Chico que é o maior em tudo!

Principalmente na sua humildade, comum aos espíritos elevados, e seu imenso amor cercando de carinho todos aqueles que o procuravam extravasados pela dor da perda de algum ente querido! Você os enchia de esperança, mesmo quando não era possível trazer alguma mensagem, você mesmo dizia “O telefone toca de lá pra cá, e não ao contrario”.


Quero mostrar a gratidão dos ensinamentos que você deixou pra nós, principalmente a sua vida tão sofrida. Os espíritos deixaram obras maravilhosas, que eu não vou citar todas, gostaria de citar algumas que me fizeram muito bem: Os livros “Renuncia e Paulo e Estevan” de Emanuel e a coleção de André Luís!

Se pudesse citaria mais, tanto ensinamentos estes livros trouxe para nós, principalmente uma aprendiz como eu!

Chico como fiquei triste quando fui a Uberaba visitá-lo e você estava em São Paulo em tratamento de saúde, mas como espírita que sou entendi!

Amigo agradeço tudo o que você fez pelos mais carentes de esperança e de amor! Você os acolheu com a mesma simplicidade que era sua marca registrada.

Rogo que ore por todos nós, espero que este filme sobre a sua vida fique a sua altura! Mas conhecendo você, sei que vai se emocionar e agradecer!

Páscoa é vida! Nesta não poderia deixar de pensar em você Chico que continua mais vivo que nunca!

Feliz Páscoa para todos!

Celina!

sábado, 27 de março de 2010

A Calúnia


Era uma pessoa boa, ajudava a todos que a ela recorria e se prejudicava às vezes, mas sempre a disposição de quem a procurava.

O que eu mais admirava nela era o seu bom humor, estava sempre de bem com a vida, quem a visse pensava que não tinha problemas!

Casada pela segunda vez trazendo na bagagem três filhos, o marido um casal de filhos, resultado de um casamento que não deu certo por causa da traição da sua primeira esposa.

Eles se conheceram em João Pessoa, onde ele estava servindo as forças armadas na ocasião.

Ele nascido em Natal-RN, era filho de uma das moças de uma “pensão de mulheres”, a sua mãe engravidou de um rapaz de família da sociedade local, ele reconheceu o filho e proporcionou uma educação esmerada, tornando-o uma pessoa culta, apesar de ter sido criado na pensão!

A sua mãe continuava na pensão que considerava o seu lar, agora em outras atividades, de vez em quando ela os visitava.

Um dia ela chegou aflita a casa do filho a procura da sua nora, precisava da ajuda dela, pois uma das mulheres da pensão estava muito doente e precisava ser medicada, e ela não tinha conseguido encontrar alguém que fosse aplicar os medicamentos prescritos a moça.

A nossa amiga ficou calada, falou do perigo dela se expor e sua sogra respondeu que não teria problemas, pois seria durante o dia o qual dificilmente teria clientes, pois era o horário de descanso das meninas, e que ela mesma contaria ao seu filho, se fosse contar neste momento ele provavelmente não a deixaria ir, e a moça esta muito necessitada do tratamento, então ela falou “Eu vou!”.

Imaginem que logo no primeiro dia ao sair da pensão esbarrou com um colega do seu marido!

Na ocasião ela ficou sem jeito, pois tinha certeza que o quartel inteiro ficaria sabendo que ela estava freqüentando uma pensão de mulheres, não deu outra! Foi só chegar ao quartel ele tratou de espalhar a noticia, e claro aumentando!

O marido dela notou que estava acontecendo algo diferente pela forma como estavam olhando para ele, finalmente um dos colegas foi escolhido para lhe dar a noticia.
Ao saber do fato ele foi a sua casa, fez sua mudança para o quartel sem dar satisfação a ninguém, principalmente a ela!

Quando o meu marido chegou em casa para almoçar, comentou o caso falando da traição, “morrendo de pena” do colega e que todos estavam solidários com ele, inclusive proibindo suas mulheres de falar com ela.

Meu marido olhou para mim é disse: “Você também!”, o qual eu respondi: “Eu vou lá agora mesmo! Ela deve estar sofrendo muito!”. Deixei o meu marido almoçando e fui imediatamente ter com ela. Ao chegar encontrei a casa toda fechada, só a porta da cozinha estava entreaberta, entrei e avistei que tudo estava às escuras, de longe escutei seus soluços, ela estava deitada e com os olhos inchados de tantos chorar!

A minha amiga que só era alegria agora estava arrasada! Eu a abracei e disse que não poderia deixar de vir e que ela poderia contar comigo, que o que eu pudesse fazer por ela eu faria! A minha amiga falou: “Eu só quero que você acredite em mim!”. Deixei que ela desabafasse!

Ao voltar para casa, encontrei meu marido me esperando com uma “cara de poucos amigos”, eu fui logo dizendo: “É assim que você retribui tudo que ela fez pelo nosso filho quando ele esteve doente?! Ela dedicou todas as suas horas nos ajudando com palavras de consolo e seu trabalho a qualquer hora do dia e da noite estávamos sempre contando com ela! E tem mais se você não falar com o marido dela, para ele ouvir o que ela e a mãe têm a dizer, pois a mesma esta vindo todos os dias possíveis para falar com ele e explicar o ocorrido sem sucesso! Eu mesma irei procurá-lo e dizer-lhe umas verdades! Meu marido calou-se e retornou ao trabalho.

No outro dia, ele veio e escutou sua mãe e a sua esposa! Depois de três dias ele retornou ao lar para alegria de todos da família! Quanto aos vizinhos aos pouco voltaram a falar com ela, como ela tinha um bom coração ficou tudo em paz outra vez!
Se existe uma coisa que me deixa feliz até hoje foi a atitude que tomei, pensar por minha cabeça, e não deixar que o preconceito destruísse uma família!

Depois de alguns anos vim morar em Recife, sempre recebendo noticias deles estavam felizes com os filhos encaminhados na vida! Tempo depois fiquei sabendo do falecimento dela e logo após o dele!

Amiga onde estiveres recebe esta prova de carinho por tudo o que você fez por nós!Deus te abençoe!

Celina Paz para todos!

sábado, 20 de março de 2010

A Caçula



Como prometi, hoje vou falar de você minha filha caçula! O seu aniversário se aproxima esse será lembrado neste espaço da internet, que aproveito para lembrar fatos passados e presentes.

Você veio para nós numa madrugada de 24 de
março, eu como sempre fiquei muito feliz, adoro crianças, principalmente as recém nascidas!Fiquei emocionada sabendo que Deus confiou em mim presenteando com mais uma vida, ao mesmo tempo agradeci e roguei ajuda, pois a responsabilidade seria muito grande.

Você nasceu um bebê lindo e forte,
moreninha, puxando mais a seu pai. As suas irmãs ficaram felizes também, os seus irmãos homens é que ficaram um pouco enciumados, mas uma vez a nossa atenção seria dirigida para mais uma filha!

O seu pai a mimou muito, como fez aos outros, ao ponto que você não queria “crescer”, mas a mãe natureza falou mais alto, você cresceu e tornou-se uma morena linda de cabelos longos e lisos parecendo uma Índia!

O que admiro em você é me
confidenciar tudo! Seus planos, sonhos e de me ouvir também, claro que nem tudo você faz do que é aconselhado, quando não da certo da vontade de dizer “Eu não disse!!” penso melhor e calo, pois você tem que resolver do seu modo, onde fica a sua personalidade e livre arbítrio?!

Outro fato é que você é uma pessoa
ecumênica, sabe louvar através de bonitos hinos quando vai a um culto de oração, e quando vai à igreja católica canta que é uma beleza!

Lembra dos seus medos?!A coitada da “
Xanxan’ (a gatinha da irmã) não podia nem namorar, os miados escandalosos lhe assustava, la ia seu pai atrás dos ‘namorados de Xanxan”, que não eram poucos rsrs..

Lembra-se do trabalho do colégio sobre Santos do Dumont? Que deixou você varias noites com medo do chapéu do mesmo? Se fosse ao menos do dono do chapéu?!
Eita menina manhosa rsrs.

Você cresceu,
paquerou muito, namorou serio e casou..... descasou e casou de novo , desta vez acertou! Nos dois casamentos nasceram cinco filhos, sendo uma gestação gemelar, todos do sexo masculino, nos quais ajudamos na criação deles, como se também fossem nossos.

Outra coisa que admiro em você é seu amor por animais, hospedou uma coruja ate a asa dela sarar e receber alta do veterinário e voltar para natureza. E as suas lagartixas?E a rã? São bichinhos que você alimenta e cuida com carinho e todos atende por um nome, assustando às vezes as suas visitas, principalmente sua sogra (mera
coincidência rsrs).

Bem filha, nos te amamos, tenha certeza que eu e todos da nossa família te amamos muito e que você é muito importante para todos nós!

Parabéns! Que você tenha muitos e muitos dias como estes.

Um abraço carinhoso, beijos de sua mãe.


Muita Paz
Celina

sábado, 13 de março de 2010

Uma Historia de Amor

Era a moça mais bonita do bairro, eu ainda era uma garotinha quando a conheci, a sua beleza aliada à simpatia conquistava a todos, seu nome era Heloisa, morena clara de cabelos negros, olhos castanhos, tipo minhon, vestia-se com simplicidade e elegância.

Seus padrinhos a acolheram quando pequena e lhe proporcionaram uma educação esmerada. Ela quando cresceu ficou uma espécie de governanta da casa, todos os empregados a respeitavam tratando-a por “Dona”. Angariava simpatias e também antipatias, principalmente dos vizinhos e dos rapazes do bairro por ela não dar “bola” para eles!

Conhecia o Rio de Janeiro, ia sempre com seus padrinhos na ocasião onde eles visitavam a sua filha única que estudava naquela metrópole. Em uma dessas visitas conheceu um rapaz, um bom partido ( como se dizia na época), ficaram noivos para alegria dos padrinhos , que viram assim coroado de êxito a educação dada por eles!

Na casa entre os empregados o jardineiro se destacava, pois era uma criatura despojada de qualquer atributo físico, chegava a ser grotesca sua figura, seus pés sempre descalços, mantinha a camisa sempre aberta, não para exibir o físico perfeito, muito pelo contrario,exibia um corpo atarracado, sua calça sempre amarrotada, além da feiúra tinha um defeito na boca que dificultava sua comunicação, era uma figura singular!

Todas as manhãs ele colhia a rosa mais bonita e ofertava aquela que era a musa de todos, principalmente a sua! Era horrível fisicamente mais tinha um coração pulsando forte no peito! Ele Gostava de ouvir sua voz, ficava como transportado a um mundo criado por ele, onde tudo era possível!

Os padrinhos não gostaram do jeito que ele estava tratando sua afilhada, achavam gentileza demais! O mandaram embora!

Com o dinheiro que recebeu na sua saída, comprou o que nos chamamos de “Calão” ( pau com dois cestos nas extremidades) o qual ele encheu de frutas, legumes e verduras. Foi quando se tornou um “verdureiro”, era um homem livre dono do seu próprio negocio!

Enquanto isto o enxoval de Heloisa esta sendo preparado, e o casamento marcado para dali a seis meses, casava e ia fixar residência no Rio de Janeiro a terra do noivo. Neste ínterim o jardineiro agora verdureiro, passava todos os dias na porta da sua amada na esperança de vê-la!

Passaram-se os dias.....

Ele como sempre continuava o mesmo trajeto, um dia ele notou um movimento diferente na casa, perguntou aos vizinhos o que estava acontecendo, os quais responderam que estavam preparando a casa para o casamento da moça, ele continuou a caminhar sob o peso dos cestos que nunca pesaram tanto como naquele dia!Continuou o seu trabalho, agora sem esperança, sentia-se um homem “morto”, a alegria tinha fugido do seu rosto sempre tão alegre!

Tinha passado mais de oito dias do casamento da sua Diva, um dia ao passar carregando o peso dos seus cestos que agora teimavam de ficar mais pesados ele ouviu uma voz o chamando “José!”, este era o seu nome, ele olhou e não acreditou, ficou surpreso, era ela! Ela correu ao seu encontro dizendo “Me leve daqui eu não suportarei os comentários de todo esse povo!” Ele não quis nem escutar mais nada, deixou os cestos na casa de um freguês e levou a beldade para casa de sua mãe até arranjar uma casa para ele e seu amor morar!

Realmente os vizinhos tiveram assunto para diversos dias!

Conclusão: O noivo da Heloisa chegou no dia seguinte da sua fuga com José! O motivo de seu atraso foi que o navio que ele viajava deu uma pane, retardando assim sua chegada, ele ficou muito triste,mais o remédio foi voltar e arranjar outra noiva, talvez não tão bonita como Heloisa!

Foi o destino?Foram felizes?Só Deus o sabe!

Tal qual diz a sabedoria popular “Casamento e mortalha no céu se talha” esteja certo!

Paz para todos, Celina!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Uma grande mulher!

Quero neste dia consagrado a mulher, dedicá-lo a senhora que foi tudo aquilo que é preciso para ser uma grande mulher!
Dedicou sua vida a servir, foi enfermeira sem nunca ter feito um curso, foi mãe sem nunca ter tido filhos biológicos!

Ficou solteira por opção, teve dois pretendentes: um primo ( na época era comum casamento entre primos) o rejeitou, ele casou-se com uma das suas irmãs.O outro, um comerciante, ela achou que seu sapato fazia muito barulho, “rangia muito”, e tinha o habito de viver “limpando a garganta emitindo sons”, o que ela achava muito esquisito, ela o rejeitou também para desgosto da família, pois era um ótimo partido!

Dedicou o seu tempo aos trabalhos manuais, bordava muito bem enquanto minha fazia crochê. Com a ajuda dos irmãos casados dava muito bem para o sustento de ambas, e ainda ajudar aqueles amigos mais necessitados, como a professora amiga que ensinou a maioria dos irmãos sem cobrar.

O lazer era: sendo muito católica, ir a igreja (que freqüentava todos os dias pois pertencia a irmandade das “Filha de Maria”), cuidar das suas roseiras, que por sinal eram lindas e de seu pé de uva, que na safra até ajudava na manutenção da casa e de suas plantas medicinais.
Era extremamente asseada! Hoje em dia dizia-se que tinha “toc” tal era sua exigência com a limpeza.

Um dos seus maiores feitos entre outros, foi quando surgiu um surto de Varíola na cidade, que dizimou quase toda a população. Quem primeiro contraiu a doença em casa foi minha , depois foram caindo os outros, onze irmãos ao todo! Sozinha cuidou de todos!

Na época era bem jovem, era a terceira dos doze irmãos, quando a casa foi marcada com uma “cruz” avisava que ali tinha casos de varíola ,enfrentou sozinha dois guardas que queriam levar para o isolamento todos que estivessem contaminados, o seu argumento foi o seguinte “que eles levassem primeiro os ricos e usineiros da cidade”.

O hospital, ou melhor, o isolamento foi construído as pressas, dentro do mato, bem longe da cidade, sem a mínima condição de higiene, eram muitos doentes para poucos cuidarem, era uma viagem sem volta! Ela cuidou de todos da família em casa.

Entre os doentes a minha avó foi a que apresentou um quadro mais grave, ficou sem roupa na folha da bananeira, seus cabelos caíram e sua pele escureceu, só após longo tempo foi voltado ao normal.

Os cuidados feitos por ela além de furar as “pústulas” era banhar todos varias vezes ao dia, tentar alimentá-los, limpar a casa, queimar alfazema para diminuir o odor da doença! A medida que os irmãos melhoravam a ajudavam nas tarefas.

Na convalescência aumentou o trabalho,pois para dar vencimento a quantidade de comida exigida pelos doentes, minha chegava a chorar de fome sem paciência de esperar que o alimento ficasse pronto, e era alimentada diversas vezes ao dia!Parecia uma “fome braba”, era o organismo reclamando do longo jejum!

Todos que ela cuidou escaparam da terrível doença, com poucas cicatrizes!

Mais tarde já adulta cuidou de muitos sobrinhos, e eu estava entre eles! Cuidou de minhas feridas do corpo e da alma, foi em seus braços que eu encontrei abrigo na adolescência para me curar de uma fraqueza extrema!

Ainda guardo seu cheiro bom de jasmim!

Amparou pessoas que viam do interior, na cidade a época só tinha um farmacêutico e ela para cuidar de todos aqueles que a buscavam. Tuberculoso ela tratou de muitos! A família do doente tinha medo do contágio e a chamava para cuidar, até canjas gostosas ela fazia para ver se conseguia que os doentes se alimentassem! Sempre que eu voltava nas férias ela estava cuidando de alguém, só não consentia que eu fosse junto! Ela nunca se contaminou e nunca aceitou pagamento pelo que fazia, a única doença que se queixava era uma tontura, talvez uma labirintite mas ela já estava bem idosa nesta época!

Vou contar um caso jocoso que aconteceu. Ela estava na janela observando um pobre homem sentado na calçada com uma “corda de caranguejo” que ele tinha ganhado na feira. Ela perguntou ao homem se ele estava com fome, ele respondeu que sim, dizendo “se tivesse alguém que cozinhasse esses caranguejos pra mim”, o qual minha tia respondeu “Que não seja por isso!”. Pegou os bichos cheios de lama, raspou suas patas, limpando bem( sua mania de limpeza), os colocou para cozinhar, indo a sua horta pegar coentro fresquinhos e outro temperos, dali a pouco o cheiro invadiu a casa! Ela ainda perguntou se ele gostaria que ela fizesse um “pirão”,o mesmo disse que sim.

Ela forrou uma mesinha na sala e o convidou para entrar, e toda orgulhosa foi buscar os dois pratos, um com os caranguejos e outro com o bendito pirão, ela só não contava com a reação do homem que soltou um “palavrão” dizendo que os caranguejos estavam mau cozidos ,o meu anjo também ficava braba! Disse “Sujeito mal agradecido leve seus caranguejos embora, você nunca teve fome!”.

A nossa reação foi sorrir vendo o seu desapontamento, que terminou rindo também!

A vida nos separou, casei, viajei, morei em outras cidades, mas quando voltava era em seus braços que me sentia criança outra vez!

Ela foi tudo para mim! A criatura mais perfeita que Deus colocou em meu caminho! Foi mãe, amiga, conselheira e enfermeira! O seu exemplo de vida eu procuro segui-los passando a minha família. Ensinou-me a rezar a oração do Santo Anjo do Senhor, e eu pensava “pra que se eu já tenho meu Anjo!”

Onde estiveres beijo as tuas mãos que só ajudaram fazendo o bem! Neste dia és a mulher escolhida por mim para homenagear!

Deus te abençoe! Celina

"In memoriam" de Sebastiana Alves Freire