segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Não Desanime

Imagem do Google


Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.

Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.

Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de ideias.

Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.

Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.

Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.

Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.

Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.

Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.

André Luiz ,psicografia de  Chico Xavier

Paz Celina

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

É fácil trocar as palavras, Difícil é interpretar os silêncios!



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É fácil trocar as palavras, Difícil é interpretar os silêncios!

É fácil caminhar lado a lado, Difícil é saber como se encontrar!

É fácil beijar o rosto, Difícil é chegar ao coração!

É fácil apertar as mãos, Difícil é reter o calor!

É fácil sentir o amor, Difícil é conter sua torrente!

Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?

A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;

As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."

Fernando Pessoa

Paz Celina

domingo, 3 de novembro de 2013

Vinhas da Ira.





Ainda guardo repouso, nunca mais dei meus passeios aos Shoppings, pois é um ambiente muito gelado e por duas vezes tive uma recaída, esta ultima foi mais seria, veio acompanhada de conjuntivite, até para escrever ficou difícil, mais uma semana com a Graças de Deus estarei boa.

Fiquei em casa na companhia de minhas filhas, de manhã com Vera e a tarde era Naide a minha vizinha de condomínio, resolvemos matar o tempo assistindo filmes, no meio de tantos DVDs descobri filmes maravilhosos, descobri um que já tinha lido o livro há muito tempo, ”Vinhas da Ira” (The Grapes of Wrath) quando o filme surgiu eu o comprei, o elenco é maravilhoso e o diretor John Ford, eu dou muito valor a um bom diretor.

O filme prende e ficamos interessados nas aventuras deles saindo de Oklahoma, abaixo um pouco da historia:

“Após cumprir pena por homicídio, Tom Joad volta para casa onde encontra a propriedade de sua família arrasada pelo clima e pela ganância dos bancos. Com pouco potencial de trabalho no horizonte da poeira de Oklahoma, toda a família empacota as suas coisas e parte para a terra prometida: a Califórnia. Mas a árdua viagem e as difíceis condições de vida que encontram não servem muito de alivio para seus problemas, e manter a unidade familiar acaba sendo um desafio tão grande quanto às diversidades que enfrentam.”


“Assim eles partem em viagem, num caminhão com todas as coisas e toda a família (irmãos, avós, pais, tio, cunhado). Neste momento no qual se transforma em filme de estrada eles vão redescobrindo a realidade a partir tanto da estrada, quanto das paradas; eles encontram situações muito difíceis e percebem a realidade do país, são vários "caminhões casas", pessoas carregando sua vida, porque já não tem onde morar e se submetendo a qualquer condição de trabalho para não morrer de fome, é terrível.”. 

O filme é muito bom! O enredo muito bem feito,sendo em preto em branco, não tem as paisagens lindas de Dr Jivago, mas prende!

Destacamos a construção dos personagens! A alegria do casal de crianças, a força da Mama que organizava tudo incansavelmente. 

Quando terminou a minha filha comentou” que filme lindo!”.

O escritor John Steinbeck foi contemplado com o Nobel de literatura e outros prêmios quando o escreveu.

E o filme vencedor de dois Oscar em 1940-Melhor atriz coadjuvante: Jane Darwell e melhor diretor John Ford.

Vale a pena assistir! Eu recomendo.

Abraços Celina