“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que
quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da
caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não
podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do
que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos.
Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor
proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do
que os temos para com eles?
A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando
as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens
compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a
justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união,
concórdia e benevolência mútua.
O mandamento maior - O
Evangelho Segundo O Espiritismo
Abraços Celina